Divulgado em Julho, o estudo do economista Júlio Miragaya, coordenardor-geral de Planejamento e Gestão Territorial, orgão ligado ao Ministério da Integração Nacional, é mais uma prova dos efeitos nocivos q a atividade pecuária traz á vida no planeta. De acordo c a pesquisa, a produção de carne bovina cresceu quase 90% entre 1990 e 2005. Nesses 15 anos, os pastos brasileiros foram ocupados c mais de 60 milhões de novos animais e a residência de 80,5% desse total tem endereço fixo: a Amazônia.
Os principais produtores de carne são os estados do Mato Grosso, Pará e Rondônia, onde o gado aumentou na ordem de 39,12 milhões.
Direfentemente do que divulgam mtos ambientalistas, não é a soja a responsável pelo desmatamento da região.
No estudo divuldado por Miragaya fica claro que enquanto a soja ocupou em torno de 5 milhões de hectares nesse período, os pastos somaram 34 milhões de hectares.
A demanda internacional pela carne bovina brasileira é o q impulsiona esse mercado de exploração da floresta p fins de pastagem.
Tanto a população quanto a ocupaçao de terras e a atividade economica vêm crescendo de maneira desinfreada na região amazônica e, é impossível prever qual será o impacto disso ao meio-ambiente.
A única coisa certa é q o crescimento de pastos podem acarretar em esterilização do solo e consequentemente gerar uma desertificação, como vem ocorrendo na Austrália.
Será que vale a pena destruir o pulmão do mundo em troca de ter alguns bifes em sua mesa de jantar???
fonte: Revistas dos Vegetarianos
www.revistavegetarianos.com.br
terça-feira, 8 de janeiro de 2008
Amazônia
Postado por Paula Quod Me Nutrit Me Destruit às 00:04
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